ZÉ ELOI NETO

ZÉ ELOI NETO

Z•E•N

O Serviço Militar é obrigatório por Lei, e todo brasileiro do sexo masculino deverá se alistar no ano em que completar 18 anos. 

O alistamento está previsto na Lei do Serviço Militar e no seu regulamento.

 O período para realização do alistamento é de 1º de janeiro a 30 de junho do corrente ano, pode ser feito de 02 (duas) formas: 1ª acessando o site alistamento.eb.mil.br ou 2ª comparecendo à Junta de Serviço Militar. 

Os cidadãos que não realizaram o Alistamento Militar na época oportuna, deverão comparecer à Junta de Serviço Militar para regularizar sua situação.

Z•E•N

Através dos competentes funcionários do SEASPA, a administração municipal iniciou nesta quarta (09) a abertura de uma nova marginal na Avenida Rui Barbosa ao lado do viaduto entre a Rua Gervásio Marques da Silveira e a Avenida Benedito Romão de Melo no bairro São Francisco. 

O novo acesso permitirá o retorno sentido Centro na Avenida Rui Barbosa, passando pela Praça Queiroz Telles e por baixo do Viaduto. 

O novo retorno possibilitará mais fluidez no trânsito do local, tornando mais fácil o retorno para o centro e melhorando o acesso para os moradores da região, representando mais segurança para motoristas e pedestres.

O trabalho foi iniciado com a limpeza, abertura e aterro do trecho, que em seguida receberá asfaltamento, calçadas, meio fio, sinalização e iluminação.

 

Z•E•N

A farmacêutica Sanofi Medley anunciou, nesta semana, o recolhimento de remédios com losartana do mercado. 

A ação foi feita após serem encontradas impurezas nos comprimidos que podem causar mutações e aumentar o risco de câncer.

O recolhimento afeta todos os lotes dos seguintes remédios:

losartana potássica 50 mg e 100 mg

losartana potássica + hidroclorotiazida 50 mg + 12,5 mg

losartana potássica + hidroclorotiazida 100 mg + 25 mg

A losartana é usada para tratar pressão alta e insuficiência cardíaca. A hidroclorotiazida é um diurético.

Em nota, a Sanofi disse que o recolhimento é uma medida preventiva e que a medida não ocorreu apenas no Brasil.

"Até o momento, não existem dados para sugerir que o produto que contém a impureza causou uma mudança na frequência ou natureza dos eventos adversos relacionados a cânceres, anomalias congênitas ou distúrbios de fertilidade. Assim, não há risco imediato em relação ao uso dessas medicações contendo losartana", diz o comunicado.

A farmacêutica também lembrou que a "interrupção abrupta do tratamento" com losartana tem riscos. 

"O risco para a saúde de descontinuar abruptamente estes medicamentos sem consultar os seus médicos ou sem um tratamento alternativo é maior do que o risco potencial apresentado pela impureza em níveis baixos", afirmou a empresa.

 

Z•E•N

O boletim Covid-19 emitido nesta quarta (09) pela SMS, mostra que, desde o início da pandemia, 14.633 pessoas foram contaminadas pela doença no município.

 

Na média móvel dos números, Patrocínio registrou 7 novos casos de contaminação pela Covid-19 nas últimas 24h

 

A cura já chegou a 14.358 pessoas, 11 registros de ontem para hoje; o percentual de cura registrado é de 98,12%. 

 

O número de ‘ativos’ caiu para 31 casos, um decréscimo de 4 casos nas últimas 24h; 3 pacientes figuram no rol de 'suspeitos'. 

 

Nos casos de síndrome gripal, 122 pacientes estão sendo monitorados, um decréscimo de 8 casos nas últimas 24h.

 

Do início da pandemia até hoje, foram registrados 244 óbitos pela Covid-19 em Patrocínio.

 

Na enfermaria da Santa Casa,todos os 21 leitos disponíveis estão vagos, enquanto na UTI Covid, apenas 1 dos os 10 leitos disponíveis está opcupado.

 

No Hospital MedCenter, 1 dos 8 leitos disponíveis na enfermaria está ocupado enquanto 2 dos 4 leitos disponíveis na UTI Covid-19 estão ocupados.

 

No setor de internação do Pronto Socorro Municipal, tanto os 16 leitos da ‘urgência’ quanto os 14 leitos da ‘emergência’ estão vagos.

 

 

Z•E•N

A partir desta quinta-feira (10), as empresas que ofertam serviços por telemarketing ativo deverão utilizar o prefixo “0303”. 

A medida consta do Ato 10.413/2021 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e vale para ligações originadas de telefonia celular.

O uso do prefixo pelas chamadas de telefone fixo entrará em vigor em 10 de junho.

Como explica a Anatel, telemarketing ativo é a prática de oferta de produtos ou serviços por meio de ligações ou mensagens telefônicas, previamente gravadas ou não.

Ainda conforme a agência, o prefixo “0303” será de uso exclusivo e obrigatório para as ligações de telemarketing, que deverão permitir a correta identificação do número no aparelho do usuário. 

Além disso, as operadoras deverão realizar o bloqueio preventivo desse tipo de chamada a pedido do consumidor.

 

Z•E•N

Minas avança na imunização pediátrica contra Covid-19 e ultrapassou, nesta terça-feira (9), a marca de um milhão de doses aplicadas. 

A informação é da Secretária de Estado de Saúde, que faz questã de reforçar a eficácia dos imunizantes da Pfizer e CoronaVac e a importância da vacinação infantil.

Em quase dois meses de campanha, 56% do público infantil de 5 a 11 anos recebeu a primeira dose.

Já o ritmo de imunização da segunda dose é mais lento, com apenas 2,9% do público alvo imunizado, segundo o vacinômetro. 

Cerca de 1,8 milhão de meninos e meninas de 5 a 11 anos estão aptos a receber a vacina contra Covid no Estado.

vZ•E•N

Na manhã desta terça-feira (08), lideranças de Carmo do Paranaíba e região, se reuniram para dar os primeiros passos rumo a concretização de um projeto social de grande relevância. 

O objetivo inicial do grupo é angariar fundos para apoiar a construção da unidade do Hospital de Amor em Patrocínio.

Segundo informou o site Paranaíba Agora, a proposta partiu do cafeicultor de Carmo do Paranaíba, Danilo Barbosa e foi abraçada logo de início pelas cooperativas Carmocer, Carpec e Sicoob Credicarpa.

“Nosso objetivo é formar uma grande rede capaz de dar apoio a continuidade do Hospital de Amor em Patrocínio, bem como realizar ações sociais que causem impactos positivos nas comunidades” - contou Danilo à imprensa carmense.

O presidente da Carpec, Tarcísio Silva, destacou a relevância da instituição para a região.

“Uma unidade do Hospital de Amor em nossa região possibilitará o tratamento de Câncer de forma gratuita e acessível para centenas de pessoas da região. Estamos felizes em saber que através de nossa união e do poder do cooperativismo iremos contribuir para essa realização”, ressalta.

Após estabelecer parcerias para o projeto, o grupo executará um plano de ação para arrecadar fundos em prol da iniciativa.

(Fotos: Diário do Cerrado - Paranaíba Agora )

 

Z•E•N

Um empresário respeitado e muito bem conceituado em Patrocínio procurou o M1OL na noite desta terça (08) para uma reclamação inusitada.

Segundo ele, créditos depositados no cartão (aplicativo) da empresa concessionária do estacionamento rotativo tem desaparecido misteriosamente.

Segundo seu relato, há 3 meses colocou R$ 20 no cartão da empresa e teria gasto cerca de R$ 10 ao longo de 60 dias. 

“Vou pouco ao centro da cidade e, por isso, pelas minhas contas, ainda teria um saldo de R$ 10. Mas para minha surpresa, quando fui utilizar o aplicativo novamente, havia um saldo em torno de 4,00. Pensei que pudesse estar errado, que a minha memória pudesse estar me traindo. Mas infelizmente, não foi o que ocorreu.” - escreveu.

Segundo o empresário, ele teria colocado no cartão da empresa, há 15 dias, mais R$ 10, “e quando fui verificar o saldo, só tinha R$ 3.” - disse.

“Hoje posso afirmar com certeza que alguma coisa errada está acontecendo com esta empresa e que, por erro ou má fé, está se apropriando de valores dos seus usuários.” - registrou.

O empresário registrou que o mesmo ‘fenômeno de desaparecimento dos créditos’ teria acontecido também com o aplicativo da esposa.

No momento do contato com o M1OL, ela teria um saldo de R$ 2,85, bastante incomum, pois os valores cobrados pela Rizzo Park para veículos de 4 rodas sempre foram ‘inteiros’ (atualmente R$ 2,50 e R$ 5,00). 

Vamos aguardar agora um pronunciamento da empresa, que inclusive conta com o 'benefício da dúvida', pois além do serviço não fornecer um 'extrato' de utilização, pouca gente se preocupa em controlar este tipo de movimentação de saldo, não é mesmo..?

Então, fika a dika!

Z•E•N

Reportagem do portal de notícias G1 ouviu especialistas para saber o que acham sobre o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras contra a Covid-19, tanto em espaços abertos  quanto em locais fechados, como decidiu o comitê técnico nesta segunda-feira, 7.

Eles dizem que é preciso ter cautela com o cenário epidemiológico e que, mesmo em espaços abertos, há casos em que o cuidado precisa ser mantido. 

“Temos que pensar em comportamentos de menos riscos, não locais”, define Beatriz Klimeck, doutoranda em Saúde Coletiva na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) por trás da página "Qual Máscara?". 

Em quais situações é seguro deixar de usar máscaras?

“Menos de 1% dos eventos de transmissão ocorrem ao ar livre. Nessa ótica, faz sentido [a liberação das máscaras em espaços abertos]”, diz Vitor Mori, pesquisador na Universidade de Vermont e membro do Observatório Covid-19 BR. Contudo, Mori explica que a questão não é apenas flexibilizar. 

Ele ressalta que é preciso uma comunicação mais efetiva do poder público e cobra que haja uma exigência com mais rigor do uso de máscaras em locais fechados.  "Todo gestor está em busca disso [dessas flexibilizações], mas precisamos reforçar que ao ar livre não é risco zero”, acrescenta.

Quando temos uma situação com pessoas aglomeradas, falando próximas umas às outras, em um grande evento como um show ou um jogo de futebol, por exemplo, por mais que o risco seja pequeno (menos de 1%), esse índice aumenta por causa da quantidade de pessoas, argumenta Melissa Markoski, professora de Biossegurança da UFCSPA e membro da Rede Análise Covid-19. 

“Então, mesmo o risco sendo baixo, se temos mais pessoas conversando, por mais tempo, próximas umas às outras, você acaba permitindo a transmissão do vírus se não tivermos a barreira da máscara", afirma Melissa.

O que é uma aglomeração?

Mori explica que um problema na avaliação de riscos em espaços onde há aglomerações é que esse é um conceito muito abstrato. Ele ainda acrescenta que, embora a premissa "quanto mais pessoas, mais riscos" esteja correta, o fato de ter muita gente num determinado local aberto não faz com que o risco seja equivalente ao de um espaço fechado. 

"Às vezes a gente tem a impressão de que quando vemos muita gente, temos uma aglomeração, mas não necessariamente isso é um contexto de risco tão grande assim", diz.

"Aconteceu muito no começo da pandemia, com aquelas imagens de praias, locais abertos, bem ventilados, onde o ar circula bem. As pessoas falavam, isso é uma aglomeração. Não, é um ambiente aberto, e o risco é bem menor".

Quando ainda devo me preocupar com o risco de contaminação e devo continuar usando máscaras?

Os especialistas ainda defendem que espaços fechados e com alta densidade de pessoas exigem o uso de máscaras. Mesmo nos EUA, onde houve liberação em regiões com bons indicadores, o governo federal exige o uso de máscaras em aviões, trens e outras formas de transporte público.

Carlos Zárate-Bladés, imunologista e pesquisador do Laboratório de Imunorregulação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ressalta que é preciso levarmos em conta que não existe um lugar “seguro”, mas sim uma forma de exposição que oferece menos riscos. 

Ele explica que, como o vírus se espalha por microgotículas que são exprimidas por nós quando falamos e respiramos, quando o ambiente é fechado elas podem ficar por até duas horas no ar, tempo suficiente para serem inaladas por outra pessoa.

Já em ambientes abertos, onde há a circulação de ar, a contaminação é mais difícil. "Se é um ambiente que as pessoas conversam muito, se é um ambiente que estimula o aumento da taxa de frequência respiratória, como academias, por exemplo [temos uma zona de maior risco]", diz Markoski.

A questão toda tem a ver com o distanciamento, o período de exposição e o índice de vacinação, avaliam os especialistas.

Já Klimeck, especialista em Saúde Coletiva, faz um alerta sobre outros espaços que exigem atenção. "O ideal é pensarmos não apenas no lugar aberto que você vai frequentar, mas no trajeto até lá. Você vai passar por um elevador no seu prédio? Vai passar no mercado. É sempre bom levar em consideração toda a situação", diz.

Existem pessoas que ainda devem usar máscaras 100% do tempo?

O imunologista Zárate-Bladés ressalta que políticas gerais de saúde como a liberação das máscaras englobam a maioria dos casos, mas que é preciso uma avaliação particular de riscos. "Precisamos ser precavidos. Se você tem comorbidades, fale com seu médico, para ver se ele libera você mesmo em ambientes abertos", diz o imunologista Zárate-Bladés.

Markoski explica que algumas pessoas imunossurpimidas (pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado) mesmo completamente vacinadas, não possuem um resposta tão desejada para a vacinação, por não possuírem uma memória imunológica tão efetiva. 

A bióloga acrescenta que essas pessoas com comorbidades e também aquelas com obesidade não devem abolir o uso das máscaras mesmo em ambientes abertos porque o risco da contaminação é maior nesses casos. "Então essas pessoas precisam evitar a contaminação. E para elas fazerem isso, ela precisa continuar apostando também nas medidas não farmacológicas", diz.

"A gente sabe menos a respeito sobre a eficácia das vacinas nessas pessoas. A pessoa continuar se protegendo é bom. É um pouco chato, isso. Mas é preciso", acrescenta Zárate-Bládes

Quando deve acontecer a liberação em ambientes fechados?

Na Inglaterra, desde o início de janeiro a máscara não é mais obrigatória, seja em espaços fechados ou abertos. Fora isso, o governo também anunciou que o passaporte de vacinação para eventos com grande público não será mais exigido. Países como Suíça, Lituânia, Dinamarca e Áustria também anunciaram flexibilizações do tipo nas últimas semanas.

“Se alguma flexibilização é possível, é ao ar livre”, defende o pesquisador Victor Mori. Para o especialista, os ambientes fechados deveriam ser os últimos a serem flexibilizados. 

Ele explica que a grande maioria dos eventos de transmissão ocorrem nesses locais e que identificar a circulação do vírus nessa situação é difícil, pois, por exemplo, são raros os espaços fechados que utilizam equipamentos de monitoramento de CO2 (aparelhos que indicam a baixa circulação do ar e maior risco de permanência de aerossóis).

Fora isso, Melissa Markoski cita outros cenários de preocupação, como a lenta taxa de vacinação na África e na Índia e o fato de que as variantes do novo coronavírus tendem a surgir entre as pessoas não vacinadas.

"Eu acho que vai demorar bastante ainda. Precisamos esperar esse comportamento pós-Carnaval, observar se até o início de abril os índices vão cair e se nesse meio tempo não irá surgir nenhuma variante de preocupação no mundo", diz.

Aliado a isso, Beatriz Klimeck argumenta que a retirada do uso de máscaras em qualquer espaço envia uma mensagem de que estamos num momento de menos risco, o que, para a pesquisadora, é preocupante. 

“A única medida preventiva que temos para a Covid-19 é o uso de máscaras. E estamos nessa corrida para liberar uma medida que é bastante efetiva e pouquíssimo custosa para a população”, diz Klimeck.

 

Z•E•N

O boletim Covid-19 emitido nesta terça (08) pela SMS, mostra que, desde o início da pandemia, 14.626 pessoas foram contaminadas pela doença no município.

 

Na média móvel dos números, Patrocínio registrou 3 novos casos de contaminação pela Covid-19 nas últimas 24h

 

A cura já chegou a 14.347 pessoas, 3 registros de ontem para hoje; o percentual de cura registrado é de 98,09%. 

 

O número de ‘ativos’ caiu para 35 casos, um decréscimo de 1 caso nas últimas 24h. Não há pacientes figurando no rol de 'suspeitos'. 

 

Nos casos de síndrome gripal, 130 pacientes estão sendo monitorados, um aumento de 34 casos nas últimas 24h.

 

A nota triste é que mais 1 óbito pela Covid-19 foi registrado, elevando para 244 o número de vítimas da doença em Patrocínio.

 

Na enfermaria da Santa Casa, apenas 1 dos 21 leitos disponíveis estão ocupados, enquanto na UTI Covid, todos os 10 leitos disponíveis estão vagos.

 

No Hospital MedCenter, 1 dos 8 leitos disponíveis na enfermaria e também 1 dos 4 leitos disponíveis na UTI Covid-19 estão ocupados.

 

No setor de internação do Pronto Socorro Municipal, tanto os 16 leitos da ‘urgência’ quanto os 14 leitos da ‘emergência’ estão vagos.

Please publish modules in offcanvas position.