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A Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão relacionados ao inquérito que apura a origem do segundo maior diamante do Brasil, de 647 quilates.
As ações ocorreram dia 25 de setembro em residências de bairros dos municípios mineiros de Coromandel e de Nova Ponte, no Alto Paranaíba, informou o jornal O Estado de Minas.
Pela primeira vez, a Diadel Mineração Ltda. se manifestou repudiando as suspeitas de que o diamante tenha sido fruto de furto e desvios, como apurou a PF.
A empresa afirma ter minerado a gema no Rio Douradinho, em Coromandel. A investigação procura saber se o berço da pedra teria sido outro, o Rio Araguari, na área da Carbono Mineração, em Araguari, no Triângulo Mineiro.
A reportagem do EM apurou que o alvo em Coromandel seria um homem conhecido no mercado de pedras preciosas e que é suspeito de ter agido como intermediário no suposto desvio do diamante.