Z•E•N

O asfalto brasileiro foi recentemente eleito o segundo pior do mundo, superando apenas o da Rússia, segundo um estudo internacional sobre a qualidade das infraestruturas viárias. 

A pesquisa, que levou em conta a durabilidade das estradas, os custos de manutenção de veículos e a segurança no trânsito, revelou que o Brasil enfrenta sérias dificuldades quando o assunto é a qualidade do seu asfalto. 

Essa situação impacta diretamente a economia e a segurança dos cidadãos, com prejuízos tanto para o transporte de mercadorias quanto para a rotina dos motoristas, que lidam com estradas mal conservadas e cheias de buracos.

Especialistas indicam que o problema não está apenas no material utilizado para a construção do asfalto, mas na falta de investimentos contínuos em manutenção e infraestrutura. 

Muitos trechos das rodovias brasileiras, por exemplo, foram projetados para suportar um tráfego muito abaixo do que observamos atualmente, e a alta incidência de chuvas e temperaturas extremas contribui para o rápido desgaste. 

Além disso, a falta de planejamento adequado e de fiscalização no processo de construção e conservação das vias agrava ainda mais a situação. 

Para reverter esse quadro, é fundamental que o governo e as administrações públicas invistam mais recursos para garantir que as estradas brasileiras se tornem mais duráveis e seguras. 

Esta ação incluiria tanto a melhoria das rodovias existentes quanto a criação de novos projetos de infraestrutura com maior resistência a intempéries e tráfego intenso.

*The market