Z•E•N
O eterno Presidente do Clube Atlético Patrocinense e vice-prefeito Maurício Cunha concedeu entrevista ao repórter Luiz Oliveira, da Difusora 95, na manhã deste sábado dia 1° de março.
Na pauta, o imbróglio do retorno (ou não) do Clube Atlético Patrocinense aos gramados de Minas Gerais para disputar o Módulo II, divisão de acesso à elite do futebol mineiro.
Adversário fora de campo
Segundo Cunha, o maior adversário do CAP no momento atual está fora das 4 linhas, é o “transfer ban”, punição administrativa da FIFA que impede clubes de registar novos jogadores.
O castigo é aplicado quando o clube não cumpre com compromissos financeiros ou infringe alguma regra do regulamento da FIFA.
O grupo capitaneado por Maurício Cunha contratou um novo advogado que impetrou um mandado de segurança contra a medida.
Uma decisão – espera-se favorável – está sendo aguardada para os próximos dias.
A volta dos que não foram
Maurício ainda teceu considerações a respeito da tentativa de um grupo de antigos diretores da equipe grená, a maioria envolvidos no rebaixamento do time, em retornar ao comando da agremiação.
“É um direito democrático… hora nenhuma nós podemos proibir alguém de querer comandar o CAP, estamos fazendo este trabalho independente de quem será o novo presidente do time. Nós queremos que o CAP retorne às atividades. Mas é bom sempre lembrar que esta situação que estamos enfrentando foi criada pelos últimos dois presidentes do time” – enfatizou Cunha.
Rumores de dentro e fora dos gramados dão conta de que Fúlvio Eduardo Barbosa, gerente da Sicredi, poderá assumir a presidência do timão grená caso o time venha a disputar a divisão de acesso.
Pela tabela divulgada pela FMF, o Módulo II começa para o Clube Atlético Patrocinense no dia 3 de maio, às 19h, no Ronaldo Junqueira em Poços de Caldas, contra a Caldense.
Uma resposta
As promessas eleitoreiras, …foram só para os torcedores votarem na chapa vencedora das eleições municipais…agora tiraram o deles da reta.
Aliás o que fizeram com a grana da venda do Ademir?