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Cotado para concorrer como presidente do Senado, o mineiro Antônio Anastasia (MG) informou que não está disposto a disputar a sucessão de Davi Alcolumbre (DEM-AP) no comando do Senado.
Por isso, para apoiar Rodrigo Pacheco (DEM), o PSD negocia para ocupar a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante do Senado, além de manter postos ‘da mesma magnitude’ que já tem hoje.
Entretanto, há uma certa dificuldade do PSD em apoiar Pacheco devido aos cenários locais, informou o Valor Econômico.
Em MG, Pacheco é de uma ala do DEM que é adversária do prefeito de BH, Alexandre Kalil – hoje o nome mais vistoso da legenda para disputar o governo do Estado e até mesmo a Presidência da República em 2022.
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Conforme o Mais1online já comentou, o prefeito reeleito Deiró Marra tem ótimo relacionamento com Pacheco.
Foi o senador do DEM, presidente da sigla em MG, quem abriu as portas do partido ao chefe do Executivo rangeliano.
Uma hipotética vitória de Pacheco à presidência do Senado facilitaria ainda mais o trânsito do chefe do Executivo rangeliano em busca de benefícios em Brasília.