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Um ano após o início da vacinação contra a covid-19 no Brasil, uma boa parte da população já está apta a tomar a terceira dose do imunizante.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, 34 milhões de pessoas já tomaram a dose de reforço. Ela deve ser aplicada, preferencialmente, com o imunizante da Pfizer.
Mas tem gente com medo de tomar a vacina por causa dos eventos adversos.
De acordo com as pesquisas e dados disponíveis e com especialistas, não há porque temer: a vacina é segura e é importante para proteger contra a variante ômicron, já prevalente no país.
De acordo com o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado em novembro, a chance de uma internação pela covid-19 é 257 vezes maior do que ter uma reação grave à vacina.
Nenhuma morte foi registrada com relação a vacina da Pfizer no Brasil.
Reações esperadas segundo a bula da Pfizer:
Reações muito comuns (em até 10% das pessoas)
Dor e inchaço no local da vacinação;
cansaço
dor de cabeça
diarreia;
dor muscular;
dor nas articulações;
calafrios;
febre
Reações comuns (entre 1% e 10% das pessoas)
vermelhidão no local de injeção;
náusea e vômito
Reações incomuns (0,1% e 1% das pessoas)
aumento dos gânglios linfáticos (ou ínguas);
reações de hipersensibilidade, por exemplo, erupção cutânea (lesão na pele), prurido (coceira), urticária (alergia da pele com forte coceira), angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa);
diminuição de apetite;
dor nos membros (braço);
insônia, letargia (cansaço e lentidão de reações e reflexos);
hiperidrose (suor excessivo);
suor noturno;
astenia (fraqueza, cansaço físico intenso);
sensação de mal-estar e prurido no local de injeção
Reações raras (0,01% a 0,1% das pessoas)
Paralisia facial aguda