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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, fez uma análise dos lugares que aparentemente são os maiores propagadores da doença no país.
Descobriu-se que 40,9% dos recem infectados haviam frequentado ao menos 1 restaurante nas 2 semanas anteriores ao diagnóstico.
A pesquisa também mostrou que 24% dos entrevistados tinham ido a algum consultório; 15,6% visitaram um salão de beleza e 8,5% curtiram um barzinho ou uma cafeteria.
Além disso, 7,8% haviam frequentado academias – mesmo percentual de quem participou de algum culto religioso.