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Em coletiva com a imprensa rangeliana na manhã desta sexta (22), o prefeito explicou que o imbróglio da aprovação do projeto ‘Mãos Dadas’ é uma questão técnica, “Não há desgaste nenhum entre a prefeitura e o governo do Estado.” - afirmou.

Caso haja a adesão, o município teria que solucionar o problema de duas escolas pontuais, a Dalva Stela e a Cel Elmiro Alves, no distrito de Silvano, onde 2 novas escolas teriam que ser construídas para absorver alunos do ensino médio sem transferi-los de local.

Para a construção dos 2 educandários, o Estado teria que fazer um investimento de algo em torno de 28 milhões.

A readequação do projeto inicial - previsto para 23 milhões -, foi feita e enviada ao Estado, que ainda não respondeu ao município, explicou.

Sobre a questão do aproveitamento dos professores do Estado, o prefeito citou a municipalização da Escola Cel João Cândido, no Bairro São Vicente, onde todo corpo docente foi mantido.

“O município tem a preocupação com o estudante, cabe ao Estado uma discussão mais ampla com seus funcionários do Estado. O município pode receber todos os professores concursados da rede estadual, que continbuarão a receber seus proventos do Estado.” - enfatizou. 

Deiró revelou também que, caso a adesão ao ‘Mãos Dadas’ aconteça, a Educação no município passará de 7 mil para 10 mil alunos.