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Um estudo realizado em conjunto pelas universidades federais de Minas Gerais (UFMG), Lavras (Ufla), Ouro Preto (Ufop) e Viçosa (UFV) - com resultados da primeira etapa publicados em artigo nas revistas Public Health Nutrition e Frontiers in Nutrition - comprovou o óbvio.
Com a explosão do consumo de fast food somados a um tempo maior em frente às telas e a consequente diminuição da atividade física, a pandemia da Covid-19 piorou a qualidade de vida dos brasileiros.
“Em resumo, menor frequência na realização de refeições como café da manhã e almoço, redução no consumo de frutas e vegetais, aumento na frequência de hábitos nocivos como ingestão de bebida alcoólica, fumo e alimentos processados também foram alguns dos resultados observados”, explica Tamires Souza, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciência de Alimentos da UFMG e uma das participantes do estudo.
Os dados do estudo mineiro foram apurados cinco meses após o início do distanciamento social.