Era uma vez um samurai que vivia perto de Tóquio.
Mesmo idoso, se dedicava a ensinar a arte zen aos jovens.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por lá.
Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.
O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas, fez tudo para provocá-lo, mas o samurai permaneceu impassível.
No final do dia, sentindo-se já exausto e humilhado, o guerreiro retirou-se.
E os alunos, surpresos, perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, responderam os discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.
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É possível viver em paz hoje em dia, em momentos tão turbulentos?
Essa é uma pergunta muito importante de se responder, já que a paz parece ser uma condição para a felicidade que tanto desejamos.
Como conviver com o outro?
Como você tem lidado com o que não te faz bem e não te inspira?
A vida é feita de escolhas. Primeiro fazemos nossas escolhas, depois nossas escolhas nos fazem.
Qual é a importância do autoconhecimento para a sua vida pessoal?
Enorme.
Saber conviver com pessoas é uma verdadeira arte.
E não é fácil!
Todos temos aspectos negativos e positivos.
Aprender a viver com aqueles que nos rodeiam faz parte de nossa vida.
Se existe um segredo para lidar da forma mais correta possível, está no quanto você se permite influenciar negativamente.
A sua paz interior depende exclusivamente de você.
Alcançar a sua paz é um processo, portanto viva um dia depois do outro!
Não permita que as pessoas lhe tirem a calma.
Se dedique dia a dia a esse objetivo.
“Tristeza não tem fim. Felicidade sim. A felicidade é como a pluma. Que o vento vai levando pelo ar. Voa tão leve. Mas tem a vida breve. Precisa que haja vento sem parar.” - Versos da canção A felicidade, composta por Tom Jobim, Vinicius de Moraes e André Salvet.
Danilo Jaber Barbosa, Psicoterapeuta e Hipnoterapeuta Clínico à sua disposição!
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