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Com a manchete “Moradores da urbe pagam pelo uso de tratamento de água e esgoto nos distritos que são isentos de qualquer contribuição” a versão virtual do Jornal de Patrocínio ampliou a discussão sobre o aumento na tarifa de água e esgoto nas contas do DAEPA, que começa a ser debatida nesta terça, na ordinária da CMP.
Segundo o texto, da lavra do articulista e ambientalista Alan Guimarães Machado, o AGM two, “entra, permanece e sai governo e a população patrocinense urbana continua a ser penalizada injustamente, arcando com as despesas (do fornecimento de água) aos distritos rurais.”
“Os moradores, residentes na cidade de Patrocínio pagam pela água de São João da Serra Negra, Tejuco, Silvano, Salitre, São Benedito, Martins e outros que usam deliberadamente água sem pagar pelo consumo e tratamento.” - sintetiza.
O articulista do JP observa que há indícios e fatos vexatórios, confirmados, que moradores desses distritos enchem suas piscinas, lavam carros, passeios, abusam das torneiras abertas não pagando nada por seu consumo.
"(Nos distritos) não há hidrômetros e muito menos fatura no final do mês. Quem paga a conta somos nós, dignos moradores da cidade de Patrocínio.”
Para Alan Guimarães Machado, o projeto que deveria ser apresentado na Câmara deveria ser, ‘água é direito de todos, mas a tratada é dever de todo usuário/consumidor em contribuir’.
“O serviço prestado deve ser custeado por todos que consomem. Mas por aqui, ainda não encontramos gestor de saco roxo para fazer a devida justiça. Enquanto isso, os moradores da cidade são sobretaxados a custear os distritos que bebem água limpa tratada (quando não é barro) e com esgoto tratado.” - escreveu.
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