Z•E•N
Durante a 23ª ordinária que acontece nesta terça (02/08), a egrégia e augusta Casa de Leis rangeliana recebe o ‘veto total’ do prefeito à proposição de Lei Complementar nº 38/2023 (PCLC nº 51/2023), de autoria da Mesa Diretora.
O projeto mexe com a estrutura administrativa da CMP, estabelecendo o quadro de cargos e funções, instituindo o plano de cargos, carreiras e vencimentos para os servidores públicos e dando (no bom sentido, claro!) um aumento substancial nas respectivas remunerações do Legislativo.
Caso o veto do prefeito seja derrubado e a alteração aconteça, um dos pontos polêmicos e discutíveis da mudança é o aumento no valor da verba de gabinete, que passará a ter o teto de R$ 11.158,04.
O interessante é que como vários parlamentares desta legislatura têm apenas 1 assessor, este receberia os mais de 11 mil reais de forma integral, ou seja, um salário bem maior do que um vereador eleito pelo voto direto, secreto e popular que é de R$ 8.990,00.
De quebra, a alteração cria os cargos de provimento efetivo de Agente de Manutenção e Reparos e Analista de Informática.