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Nesta quarta-feira (4), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) informou que reduziu o patamar da bandeira tarifária de vermelho 2 para vermelho 1.
Neste texto, entenda como funcionam as bandeiras tarifárias e como o novo patamar afeta o bolso dos brasileiros.
A bandeira acionada no último mês de agosto foi verde, que seguiu bandeira amarela em julho. Antes, foi registrada uma sequência de bandeiras verdes desde abril de 2022.
As bandeiras tarifárias foram criadas pela agência em 2015 e refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica.
Para a definição do patamar, a Aneel leva em consideração fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis e a necessidade do acionamento de fontes de geração mais caras, como as termelétricas.
O consumo médio mensal de energia elétrica nas residências brasileiras foi de 1,52 100 kWh, segundo levantamento do Laboratório de Eficiência Energética em Edificação (labEEE), da UFSC.
Confira quais são as bandeiras tarifárias:
Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. Sem acréscimo na tarifa;
Bandeira amarela: condições menos favoráveis. Acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 KWh;
Bandeira vermelha - patamar 1: condições mais custosas. Acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 KWh;
Bandeira vermelha - patamar 2: condições ainda mais custosas. Acréscimo de R$ 7,87 a cada 100 KWh.
( Itatiaia )