Z•E•N
A iniciativa, idealizada por Aline Nogueira, já tem quase 500 participantes, número necessário de assinaturas virtuais para ser encaminhada ao prefeito Deiró Marra.
Quem quiser assinar, é só clicar AQUI.
O texto sinaliza:
“Compreendemos que, diante da complexidade do enfrentamento da pandemia de covid-19, as diversas esferas de governo adotaram medidas extremas com vistas a evitar o colapso do sistema de saúde, dentre as quais, a suspensão das aulas presenciais nas escolas públicas e particulares.
- Contudo, no decurso dos 11 meses de combate à pandemia de covid-19, houve avanços significativos em relação à prevenção da doença, como medidas mitigatórias, estudos de possíveis tratamentos e já temos disponível a primeira vacina que está em distribuição pelos municípios Brasileiros, inclusive Patrocínio/MG, o que possibilitou e tem contribuído para que não houvesse colapso do sistema de saúde no Município de Patrocínio/MG.
- Diversos estudos médicos e científicos publicados comprovam que: (I) as crianças se infectam menos do que os adultos; (II) as crianças adoecem menos do que os adultos (a grande maioria é assintomática); e (III) crianças raramente transmitem Covid-19 para adultos.
- As experiências realizadas na Europa e no Brasil comprovam que há segurança na abertura das escolas, desde que seguidos os protocolos de saúde adequados.
Por outro lado, a manutenção das escolas fechadas vem causando danos de longo prazo a toda uma geração e significa clara ameaça ao direito à educação das crianças e jovens patrocinenses.
-Dentre os danos causados à crianças e adolescente destacam-se fortemente fatores psicossociais, aumento da dificuldade de aprendizagem, danos físicos, a fome, aumento das taxas de evasão escolar entre outras.
Por essa razão, apoiamos a ação popular que tem por objetivo requerer a retomada das atividades escolares regulares presenciais em todas as escolas do Município de Patrocínio/MG que se adequarem aos protocolos de higiene e distanciamento estabelecido para retorno, os chamados protocolos de segurança, cabendo às famílias a decisão sobre levar seus filhos para a escola.”
