ZÉ ELOI NETO

ZÉ ELOI NETO

Na manhã desta quarta-feira (17), o Hospital do Câncer de Patrocínio lançou uma campanha de venda de camisetas com o objetivo de incentivar a doação de sangue no PACE Hemominas de Patrocínio e levantar recursos para o hospital. A iniciativa foi idealizada pelo empresário Santhyago Simeão.

As camisetas, vendidas por R$ 35, estão disponíveis na sede do hospital, localizada em frente ao Hemominas. A superintendente do HC, Andreia Ribeiro de Almeida, ressaltou a relevância da campanha, tanto para a promoção da doação de sangue quanto para o apoio financeiro ao hospital: 

“Parabenizo ao Santhyago que teve essa brilhante ideia para divulgar a importância da doação de sangue e, ao mesmo tempo, ajudar o Hospital do Câncer de Patrocínio”.

Santhyago Simeão compartilhou que a demanda pelas camisetas foi significativa desde a primeira remessa de 770 unidades, que foram doadas. Esse sucesso o levou a produzir mais peças com a ajuda de empresários parceiros, mas que dessa vez serão vendidas para colaborar com o hospital. 

Ele destacou que a campanha não apenas auxilia financeiramente o HC Patrocínio, mas também promove a importância do Hemominas: “Unimos o útil ao agradável que foi divulgar e ajudar as duas instituições que são de grande importância para Patrocínio e região, o Hospital do Câncer e o Hemominas”.

Interessados em adquirir as camisetas podem entrar em contato pelo telefone 3831-9797, com opções de pagamento em dinheiro, via Pix ou cartão de crédito. 

( André Luiz Costa | Comunicação HC Patrocínio | Foto: Módulo FM )

Z•E•N

Veja os confrontos da Copa do Brasil, oitavas de final. 

Os jogos serão dia 31 de julho e 7 de agosto.

Flamengo x Palmeiras

Atlético/GO x Vasco

Athletico/PR x RB Bragantino

São Paulo x Goiás

CRB/AL x Atlético-MG

Botafogo x Bahia

Corinthians x Grêmio

Juventude x Fluminense

Times à direita decidem em casa.

Z•E•N

O ranking de seleções da Fifa sofreu algumas alterações após a disputa de Euro e Copa América.

Nesta quinta-feira (18), a entidade divulgou atualização da lista, que segue com a Argentina na liderança. Campeã europeia, a Espanha subiu posições e voltou ao top 3 após oito anos.

Os "hermanos" conquistaram o bicampeonato da Copa América no último domingo (14), nos Estados Unidos, com vitória sobre a Colômbia.

A França segue na segunda colocação e a Espanha completa o pódio — subiu cinco posições. 

Por outro lado, a Seleção Brasileira caiu da quarta para a quinta colocação, sendo ultrapassada pela Inglaterra, vice-campeã da Euro 2024.

Com desempenho abaixo do esperado, o Brasil foi eliminado na Copa América pelo Uruguai, nas quartas.

A curiosidade sobre fetiches é sempre um tema que desperta interesse. 

Recentemente, uma pesquisa da plataforma online Sexlog chamou atenção ao revelar que existe um número considerável de pessoas no Brasil que se identificam com o fetiche de serem cuckolds: “cornos”. 

Esse termo, que pode ser novo para alguns, refere-se a homens que sentem prazer ao saber ou ver suas parceiras envolvidas sexualmente com outras pessoas.

O estudo mostra que mais de 300 mil homens assumidamente se identificam com essa prática, espalhados por 41% das cidades brasileiras, inclusive na capital federal, Brasília. 

Dia do Corno

A adesão a esse fetiche se tornou tão popular que agora existe até um dia dedicado a essas pessoas: o Dia do Corno, comemorado em 25 de abril.

A data foi escolhida por conta da festa religiosa dedicada a São Marcos no mesmo dia. Segundo a tradição histórica, católicos europeus costumavam realizar uma cerimônia com chifres de animais para abençoar casados na festa do santo. 

Mais tarde, a cerimônia teria passado a ser considerada profana e acabou, com o passar dos anos, sendo associada a piadas populares sobre traição.

Onde estão os Cuckolds no Brasil?

A pesquisa realizada pela plataforma Sexlog não apenas quantificou os adeptos a esse estilo de vida, mas também mapeou sua distribuição pelo território brasileiro. A região Sudeste lidera o ranking, com mais de 171 mil adeptos, seguido de perto pelas regiões Nordeste e Sul.

> São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte são as cidades com maior número de cuckolds no Sudeste.

> No Nordeste, Fortaleza e Salvador se destacam.

> Curitiba e Porto Alegre são os centros sulistas com maior incidência deste fetiche.

Ranking das cidades mais infiéis

Algumas pesquisas realizadas por aplicativos como Ashley Madison, que é voltado para pessoas em relacionamentos que procuram aventuras extraconjugais, sugerem que grandes cidades, com maior densidade populacional e mais oportunidades de interação social, tendem a ter um maior número de usuários buscando infidelidade.

As cidades abaixo são frequentemente mencionadas em tais contextos:

> São Paulo (SP): Como a maior cidade do Brasil, São Paulo oferece inúmeras oportunidades sociais e profissionais, o que pode contribuir para a infidelidade.

> Rio de Janeiro (RJ): Conhecida por sua vida noturna ativa e cultura social vibrante, o Rio de Janeiro também aparece frequentemente em listas de infidelidade.

> Belo Horizonte (MG): A capital mineira tem sido mencionada em alguns estudos como uma cidade com uma alta taxa de infidelidade.

> Brasília (DF): A capital federal, com seu ambiente político e profissional dinâmico, também aparece em algumas pesquisas sobre infidelidade.

> Curitiba (PR): Algumas pesquisas sugerem que Curitiba tem um número significativo de casos de infidelidade. 

Esses resultados devem ser interpretados com cautela, pois são baseados em dados de aplicativos e estudos não oficiais, e podem não refletir a realidade de maneira precisa.

Na quarta (17) em Patrocínio, por volta das 16h35min, a Polícia Militar foi acionada para comparecer no bairro Santo Antônio.

No local, a vítima, sexo feminino, 24 anos, relatou que saiu de sua residência por volta das 10h30 e, ao retornar, percebeu que um indivíduo havia pulado o muro e subtraiu um botijão de gás que estava na cozinha, deixando para trás uma mochila contendo materiais de pesca, a qual também havia sido separada para furtar.

Diante dos fatos, a Polícia Militar imediatamente iniciou os rastreamentos com o intuito de localizar/prender o autor, 19 anos, o qual foi localizado em sua residência, no bairro Santo Antônio, que relatou ter furtado o botijão e vendido para um proprietário de um Ferro Velho por R$50,00 reais.

Ainda durante os rastreamentos, os militares localizaram o indivíduo, 48 anos, autor da receptação, em via pública, chegando em sua residência no bairro Santo Antônio.

Os dois autores foram presos e conduzidos até a delegacia civil juntamente com o objeto recuperado. 

( Agência Local de Comunicação Organizacional 46ºBPM )

Z•E•N

Na data de hoje, há 49 anos, o estado do Paraná registrou a pior geada de sua história, “O gelo brotou do chão e queimou os cafezais do Estado. Foi o dia em que o Ouro Verde dos cafezais se transformou em cinzas.” - escreveu, à época, a Folha de Londrina.

O trágico fenômeno, ocorrido no dia 18 de julho de 1975, pode ter sido o start para a implantação da cafeicultura no Cerrado Mineiro. 

Naquela época, o Triângulo e o Alto Paranaíba viviam o início da implantação do Polocentro - projeto pioneiro que proporcionou a ocupação agropecuária do cerrado - pelo então Ministro da Agricultura do governo militar de Ernesto Geisel, Alysson Paulinelli.

Em pouco tempo, a região foi ocupada por cafeicultores do Paraná e interior de São Paulo, obstinados empreendedores que contribuíram para o pujante crescimento da região, transformando-a no que todos nós vemos hoje.

Veja matéria publicada na Folha de Londrina em 18 de julho de 2020.

Há 45 anos o Paraná registrou a pior geada de sua história

Em meio a uma pandemia que impõe perdas ao setor produtivo, Estado relembra tragédia que transformou sua economia

O dia 18 de julho de 1975 foi aquele que fez o gelo brotar do chão e queimar os cafezais do Estado. Foi o dia em que o ouro verde dos cafezais se transformou em cinzas, muito antes do incêndio do teatro homônimo. Da noite para o dia o que era riqueza virou tristeza. A temperatura atingiu 6º C negativos. 

A Folha de Londrina do dia seguinte estampou na manchete o título “Não sobrou um único pé de café.” A sub manchete relatou também que o Ministro da Indústria e Comércio e o presidente do IBC vieram a Londrina no sábado (19) para fazer a avaliação dos estragos.

A manchete do dia seguinte apontava a destruição dos cafezais | Foto: Reprodução/Folha de Londrina

O analista do Deral (Departamento de Economia Rural), Paulo Sérgio Franzini, relata que ainda era uma criança quando tudo isso aconteceu. “Eu morava em Mandaguari e meu pai tinha uma plantação de café. Lembro que o carro não pegava de jeito nenhum.” Ele foi ao sítio por volta das 15 horas e naquele horário ainda tinha gelo no chão nas partes mais úmidas. “Foi algo assustador. Como foi de uma hora para outra, a maioria dos produtores não estava preparada para isso. Houve migração das famílias que trabalhavam nas áreas rurais para as áreas urbanas.” Segundo ele, naquela época as famílias numerosas eram as mais procuradas para trabalhar na lavoura. “Cada membro da família era o que chamavam de ‘enxada’. A família tinha que ter no mínimo quatro enxadas para trabalhar na lavoura. Quando se mudaram para a área urbana, a maioria começou a realizar serviços voltados para serviços gerais. Ainda tinham serrarias que absorveram parte da mão de obra. O próprio poder público absorveu parte desses trabalhadores”, destacou.

Franzini aponta que o Paraná já estava começando a ter uma diversificação das culturas a partir do início dos anos 1970, mas a geada negra acelerou esse processo, inclusive de mecanização da cultura. “Não foi uma decisão planejada. Foi uma necessidade de mudança. Ainda bem que os setores da indústria e do comércio foram alavancados e absorveram parte desse impacto, mas foi assustador do ponto de vista econômico e social. Muitas pessoas tiraram suas próprias vidas naquela época”, apontou.

O instrutor de classificação de café para formação de profissionais e colaborador do Iapar, Francisco Barbosa Lima, é engenheiro agrônomo desde aquela época e estava retornando de Botucatu (SP) naquele dia. “Lá já estava com os cafezais queimados. Eu pensei que se lá estava assim, aqui no Paraná tinha dizimado tudo”, recorda-se.

“Quando cheguei estava tudo queimado. Eu estava de carro. Naquela época o Paraná possuía 1,120 milhão de hectares de café. Hoje possui 38 mil hectares de café. No auge da produção, nos anos 1960, havia 1, 8 milhão de hectares de café no Estado”, apontou.

“Dois anos depois a área de café havia sido reduzida para 600 mil hectares, ou seja quase a metade. Antes da Geada Negra a havia a média de dois trabalhadores por hectare entre fixo e temporário. Isso equivale a quase um milhão de trabalhadores. Houve uma migração forte para Curitiba e outras áreas urbanas. A mão de obra não estava preparada para essa mudança. Não havia qualificação profissional. O drama não foi só econômico. Foi um drama social também”.

Segundo ele, o Paraná era na época o que Minas Gerais é hoje, ou seja responde por mais de 50% da produção de café do País. “Naquela época, como tinha o fator de instabilidade provocado pelas geadas, o produtor tinha o costume de segurar safra de um ano para o outro e o preço do café aumentava quando ocorria geada. Hoje, como a área de produção do café diminuiu muito no Paraná, quando acontece geada não altera o preço e o pequeno produtor leva prejuízo porque o preço não aumenta. A situação mudou para muito pior quando ocorre geada”, expôs. Ele contabilizou que o Paraná enfrentou seis geadas em 12 anos: em 1969 (geada forte), 1972 (geada forte), 1975 (geada negra), 1978 (geada leve), 1979 (geada leve), 1981 (geada forte). “Depois ficamos quase 13 anos sem geada.”

Segundo ele, para voltar a ter café a um preço razoável o governo precisaria adotar uma política pública de apoio ao produtor e criar um seguro para a produção de café. “Sem esse apoio o produtor fica vulnerável e instável. O produtor se sente inferior”, destacou.

Barbosa explica que o único município que foi na contramão dessa redução cafeeira foi Carlópolis (Norte Pioneiro). Segundo ele isso ocorreu porque na faixa de represa não ocorreu a geada. “Como a lavoura não queimou com geada, Carlópolis aumentou área de 700 hectares de café para cinco mil hectares de café”, observou. 

Ele observou que se a geada acelerou a diversificação da cultura, hoje o Paraná praticamente voltou a ter uma monocultura, desta vez de soja. “Isso não é muito bom, embora a soja seja mais estável que o café. Mas se ocorrer alguma coisa com a soja pode ser muito perigoso”, destacou.

 

Z•E•N

Pré-candidato a prefeito de Uberlândia, o deputado estadual Cristiano Caporezzo (PL) anunciou a desistência em participar do pleito. 

Em uma publicação no Instagram, Caporezzo disse que a renúncia atende a um pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro, para que o PL possa formar uma composição com o prefeito Odelmo Leão e apoiar a candidatura de Paulo Sérgio (PSD), que é o atual vice-prefeito de Uberlândia.

Caporezzo sintetizou que seu objetivo como pré-candidato para a Prefeitura de Uberlândia seria proteger a nossa cidade contra a esquerda. 

“Estou retirando a minha candidatura para que o PL possa formar uma composição com o prefeito Odelmo Leão, que foi colega do Bolsonaro por mais de 20 anos no parlamento. Indicarei um nome para assumir a responsabilidade como pré-candidato à vice-prefeito e seguirei servindo ao povo mineiro na condição de deputado estadual” - disse Caporezzo.

Entre os dias 19 e 21 de julho, Patrocínio será palco do FESPAER - Festival Patrocinense de Aeromodelismo, um evento que promete encantar e divertir toda a família. 

O evento acontece na pista de aeromodelismo localizada no Horto Municipal, fundos do Estádio Pedro Alves do Nascimento.

Com atrações de todo o Brasil, o festival reunirá pilotos renomados e oferecerá diversas modalidades de aeromodelismo, garantindo um espetáculo imperdível para os amantes da aviação.

O FESPAER é uma oportunidade única para o público apreciar a habilidade e destreza de pilotos experientes, que demonstrarão suas manobras em modelos que variam desde aviões clássicos até jatos modernos. 

Além das apresentações, os visitantes poderão participar de diversas atividades e programações especialmente planejadas para todas as idades.

Este evento familiar é uma excelente opção para o lazer do final de semana, proporcionando momentos inesquecíveis para pais, filhos e entusiastas da aviação.

Venha com a sua família e desfrute de um ambiente repleto de diversão e emoção.

Marque na sua agenda: de 19 a 21 de julho, o FESPAER espera por você em Patrocínio. Não perca esta chance de viver uma experiência aérea única e empolgante! 

Para ficar por dentro de todas as novidades e atualizações do evento, siga nosso perfil no Instagram: @apa.aeromodelismo.

Z•E•N

Baixa na Carreta Furacão. 

Fofão, O personagem performático e famoso da equipe humorística de Ribeirão Preto (SP), não vai poder mais aparecer em apresentações musicais nem em peças publicitárias. 

A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo, que ainda condenou a empresa a pagar uma indenização de R$ 70 mil à família de Orival Pessini, o criador, que morreu em 2016.

Segundo o processo em primeira instância, o desembargador José Carlos Ferreira Alves entendeu que, como Pessini havia declarado em vida que o boneco só poderia ser utilizado para entretenimento do público, o uso pela Carreta tem sido indevido. 

E afirma que a Carreta usou as mesmas características do boneco e alterou apenas o nome para Fonfon, o que caracterizaria plágio.

E que só cabe ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica, e autorizar a sua utilização por qualquer modalidade existente ou que venha a ser criada.

"Uma vez demonstrada a utilização indevida com a modificação não autorizada pelo autor da obra, a conduta ilícita já está caracterizada", diz trecho da ação. 

Advogados da Carreta Furacão alegam que Fonfon, como chama o personagem, seria o mascote mais querido do público e que não há plágio, mas uma paródia e uma homenagem ao boneco original. Com isso, não haveria motivos para tentar burlar direitos autorais.

Z•E•N

O futebol sempre foi mais do que apenas um jogo; é uma indústria que move bilhões e faz de alguns jogadores verdadeiros magnatas. 

No Brasil, país do futebol, não é diferente. Hoje vamos falar sobre aqueles que não apenas fizeram história nos campos, mas também acumularam grandes fortunas.

Desde o talento incontestável do Neymar até as estratégicas jogadas de marketing de outros ex-jogadores como Kaká e Ronaldinho Gaúcho, a riqueza no futebol brasileiro vem de diversas fontes, incluindo salários, contratos publicitários e investimentos pessoais.

Fortunas Dentro e Fora dos Campos

Quando falamos de riqueza no esporte, imediatamente pensamos em grandes contratos e salários astronômicos.

Neymar Jr., por exemplo, figura consistentemente entre os mais bem pagos do mundo. 

A jornada desses jogadores inclui não apenas a habilidade nos estádios, mas também uma presença marcante fora deles.

Os brasileiros mais bem pagos do futebol mundial

1 – Neymar (Al-Hilal): 160 milhões de euros/ano

2 – Oscar (Shanghai Port): 24 milhões de euros/ano

3 – Casemiro (Manchester United): 21,3 milhões de euros/ano

4 – Vinícius Júnior (Real Madrid): 20,8 milhões de euros

5 – Roberto Firmino (Al-Ahli): 19 milhões de euros/ano

6 – Malcom (Al-Hilal): 18 milhões de euros/ano

7 – Marquinhos (Paris Saint-Germain): 16,8 milhões de euros/ano

8 – Gabriel Jesus (Arsenal): 16,1 milhões de euros/ano

9 – Éder Militão (Real Madrid): 14,6 milhões de euros/ano 

10 – Fabinho (Al-Ittihad): 14 milhões de euros/ano

Please publish modules in offcanvas position.