Problemas com o trabalho, problemas financeiros, problemas no casamento, problemas vocacionais...

Deprimido, foi se encontrar com uma amiga, descarregou sobre ela suas angústias...

Parece que tudo andava mal em sua vida.

A amiga abriu a sua bolsa, tirou uma nota de 100 reais e lhe disse:

- Você aceita este dinheiro?

Um pouco confuso, a princípio, imediatamente responde:

- Claro, são 100 reais, quem não aceitaria?

Então ela pegou a nota de 100 reais amassou-a toda, fazendo com ela um montinho de papel.

Mostrando o bolinho de papel amassado, perguntou novamente:

- E agora, ainda aceita esta nota?

- Não sei o que pretende com isto, mas continua sendo uma nota de 100 reais; é claro que a aceito...

Então ela desenrolou a cédula toda amassada, jogou-a no chão, pisou-a, esfregou-a com os pés e pegou-a toda suja e riscada:

- Você ainda aceita esta nota?

- Mesmo suja esta nota continua valendo 100 reais...

- Pois é, você deve saber que mesmo quando as coisas não saem como você deseja, mesmo que a vida lhe amasse e pisoteie, você CONTINUA sendo tão valioso como sempre o foi...

O que você deve se perguntar é QUANTO você vale de fato, em qualquer circunstância.

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Falemos de coisa muito séria!

Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza, em território nacional, o Setembro Amarelo.

O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a iniciativa acontece durante todo o ano.

O suicídio é uma triste realidade.

No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde - OMS, todos os anos, mais pessoas morrem como resultado de suicídio do que HIV, malária ou câncer de mama - ou guerras e homicídios.

Para muitos, persiste o pensamento de que uma pessoa que desiste da sua própria vida não tem coragem para viver e prefere desistir a lutar.

Problemas como estresse, depressão, uso descontrolado de substâncias e até mesmo o assédio em função do bullying, geram grandes abalos para a saúde mental do indivíduo.

Quem se suicida não quer desistir de viver, mas se livrar da dor e dos problemas para os quais não encontra uma saída.

Falar sobre o assunto é sempre a melhor opção. A maioria das pessoas não costumam compartilhar esse tipo de sentimento, pois ainda enfrentam um grande tabu para lidar com o assunto.

Participe, divulgue a campanha entre os seus amigos e ajude a salvar vidas!

Afinal, sua vida vale muito, não é?

“Na vida tudo tem seu preço, seu valor e o que eu quero dessa vida é ser feliz.” -  Raimundos

Danilo Jaber Barbosa, Psicoterapeuta e Hipnoterapeuta Clínico à sua disposição!