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O senador mineiro Rodrigo Pacheco (DEM-MG) à presidência da Casa.

Apoiado pelo atual presidente Davi Alcolumbre (DEM-AP) e pelo presidente Jair Bolsonaro, Pacheco atingiu prováveis 38 votos e estaria a 3 votos de vencer o pleito (são necessários ao menos 41 votos para isso).

Mas, porém, todavia, contudo e entretanto, como a votação para presidente é secreta, há ainda o risco de traições.

O parlamentar mineiro concorre com Simone Tebet, do MDB/MS.

O partido é a maior bancada da Casa (tem 15 membros depois de novas filiações), mas ainda não fechou nenhum apoio formal para o pleito, que acontece em 1º de fevereiro.

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Trazendo o viés dessa disputa para o solo rangeliano, o prefeito Deiró Marra (também do DEM), tem ótimo relacionamento com Pacheco.

Foi o senador do DEM, presidente da sigla em MG, quem abriu as portas do partido ao chefe do Executivo rangeliano.

Uma hipotética vitória de Pacheco à presidência do Senado facilitaria ainda mais o trânsito do prefeito reeleito em busca de benefícios em Brasília.