Z•E•N
A CBF (Confederação Brasileira de Futebol), entidade que administra o futebol brasileiro e a (antes temida) seleção brasileira tem vivido uma “crise” institucional dentro e fora de campo.
E para piorar as coisas, de acordo com o colunista Marcel Rizzo, do Estadão, quatro grandes empresas pediram as contas e deixaram de patrocinar o Brasil.
Estes foram os casos da Voe GOL, Mastercard, Pague Menos e TCL Semp, sendo que as três primeiras já deixaram de serem expostas no site da CBF.
A quarta empresa, ainda tem sua marca exibida no site da CBF, mas segundo o colunista, por meio de uma nota, a empresa teria confirmado sua saída.
Com essas saídas, faltando pouco mais de 1 ano para a Copa do Mundo de 2026, o Brasil tem agora apenas cinco patrocinadores.
Esse número é muito baixo se considerado o histórico.
Em 2022, por exemplo, ano da realização da Copa do Qatar, a CBF e o Brasil tinham mais que o triplo dessa quantidade.
Ao todo, 16 empresas divulgaram suas marcas no painel de entrevistas de Tite — treinador da seleção na época — e dos jogadores.
Apesar dessas saídas, além da Nike — que renovou até 2038 —, a CBF tem junto ao Brasil marcas ainda fortes: Guaraná Antarctica, Vivo, Itaú e Cimed.